Setembro
ainda é Esperança
Cosme
Castor
Um dia
eu escrevi: “Setembro Esperança”.
Hoje,
percebi que “Setembro ainda é Esperança”.
Lembrei
disso quando recebi o convite para participar de um grupo cujo nome é Poesia-me.
Eu
aceitei mas acrescento um ponto de exclamação: Poesia-me!
Esse
termo sugere a integração, o entrosamento, o fazer bem;
Sugere
um apelo!
Sugere
admiração!
Sugere
viver o amor!
Então,
Setembro ainda é Esperança.
Esperança
de ver o amor e a paz brotando nas pessoas, nas famílias, nas diversas
comunidades, nas cidades, nos países, nos corações das pessoas, no mundo.
Esperança
de ver o amor e a paz presentes na vida dos casais. Mesmo que haja divergências
durante o dia, que se perdoem e se amem ao deitarem juntinhos, até o amanhecer
do novo dia.
Esperança
de ver as pessoas verem no outro um irmão/uma irmã.
Esperança
de ver os mais abastados se voltarem para a assistência aos mais necessitados.
Esperança
de ver as nossas crianças, os nossos adolescentes e a nossa juventude lendo
mais livros, visando a se tornarem pessoas sábias, pessoas melhores e mais renovadas.
Esperança
de ver os dirigentes do nosso Brasil darem a devida atenção à educação e a
todos os caminhos a serem percorridos no processo de formação da pessoa.
Esperança
de ver as pessoas se preocuparem mais em conhecer o Cristo e os seus
ensinamentos.
Esperança
de ser instrumento da Paz de N. Sr. Jesus Cristo, como sugeriu São Francisco de
Assis.
Esperança
de ser Missionário da Esperança
Por
isso, Setembro ainda é, cada vez mais,
Setembro Esperança.